Largo da Carioca: diferenças entre revisões
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Nos primórdios da cidade, existia uma lagoa que que passou a ser chamada de Santo Antônio afastada do seu núcleo original, no [[Morro do Castelo]]. Neste local afastado foi instalado, por Felipe Fernandes, um curtume, sendo ele o primeiro morador do local.
Em [[1619]] instalou-se na cidade a Ordem Terceira de São Francisco da Penitência e neste mesmo ano foi iniciada a construção da Capela da Ordem, anexa à Igreja do Convento, sendo inaugurada em [[1622]]. Em [[1633]] foi iniciada a construção de um novo templo, a atual [[Igreja da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência]], concluída em [[1773]]. Em [[1933]] passou a funcionar neste conjunto arquitetônico um Museu de Arte Sacra.
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Já em [[1727]] se registram reclamações de falta de água, atribuindo-se à ação de [[quilombo]]las ([[Escravatura|escravos]] fugitivos, que viviam ocultos nas matas) que segundo as autoridades quebravam os canos. Foram estabelecidas penas para os atos de vandalismo contra a obra.
O governador e capitão-general da capitania do Rio de Janeiro [[Gomes Freire de Andrade, 1.º Conde de Bobadela|Gomes Freire de Andrade]] (1733-1763) determinou, em [[1744]], a reconstrução do [[Aqueduto da Carioca]], com pedras do país. Com projeto atribuído ao brigadeiro [[José Fernandes Pinto Alpoim]], recebeu a atual conformação, em [[Arco (arquitectura)|arcaria]] de pedra e cal. A Carta Régia de [[2 de
Inaugurado em [[1750]], as águas brotaram aos pés em um chafariz de [[mármore]], através de 16 bicas de [[bronze]], no Campo de Santo Antônio, dentro dos limites da cidade. Mais tarde essa água foi estendida, através da Rua do Cano (atual [[Rua Sete de Setembro]]), até ao Largo do Paço (atual [[Praça Quinze de Novembro (Rio de Janeiro)|Praça XV]]), onde os navios vinham abastecer-se.
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