Aborto: diferenças entre revisões

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Em um [[:en:Legalized abortion and crime effect|estudo polêmico]] de [[Steven Levitt]] da [[Universidade de Chicago]] e [[John Donohue]] da [[Universidade Yale]] associa a legalização do aborto com a baixa da [[taxa de criminalidade]] na cidade de [[Nova Iorque]] e através dos Estados Unidos. Tal estudo apresenta, com base em dados de diversas cidades norte-americanas e com significância estatística, o possível efeito da redução dos índices de criminalidade onde o aborto é legal. Ainda segundo os autores, estudos no [[Canadá]] e na [[Austrália]] apontariam na mesma direção<ref>http://en.wikipedia.org/wiki/Legalized_abortion_and_crime_effect</ref>.
 
O recurso a abortos ilegais, segundo os defensores da legalização, aumentaria a mortalidade maternal. Tanto a mortalidade quanto outros problemas de saúde seriam evitados, segundo seus defensores, quando há acesso a métodos seguros de aborto. Segundo o [http://www.guttmacher.org/in-the-know/safety.html Instituto Guttmacher], o aborto induzido ou interrupção voluntária da gravidez tem um risco de morte para a mulher entre 0,2 a 1,2 em cada 100 mil procedimentos com cobertura legal realizados em países desenvolvidos. Este valor é mais de dez vezes inferior ao risco de morte da mulher no caso de continuar a gravidez. Pelo contrário em países em desenvolvimento em que o aborto é criminalizado as taxas são centenas de vezes mais altas atingindo 330 mortes por cada 100 mil procedimetos.{{sem<ref>Abortion fontes|data=Janeiroand dematernal 2009}}mortality in the developing world.
F Okonofua - J Obstet Gynaecol Can,2006 Nov;28(11):974-9. </ref>. Para o [[Ministério da Saúde (Brasil)|Ministro da Saúde brasileiro]], [[José Gomes Temporão]], defensor da legalização do aborto, a descriminação do aborto deveria ser tratada como problema de saúde pública<ref>http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u307116.shtml</ref>.
 
*''Conseqüências negativas'':
 
Como conseqüências negativas da legalização do aborto na sociedade, apontam-se, entre outras: a banalização de sua prática, a disseminação da [[eugenia]], a submissão a interesses mercadológicos de grupos médicos e empresas farmacológicas, a diminuição da população, o controle demográfico internacional, a desvalorização generalizada da vida, o aumento de casos de síndromes pós-aborto. <ref>http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8562</ref> <ref>http://www.providafamilia.org.br/doc.php?doc=doc45845</ref> <ref>http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/jul/08072904.html</ref>
 
 
==Procedimentos empregados para o aborto induzido==