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A designação de '''Freikorps''' ([[Língua alemã|alemão]] forpara "Corpos Livres", i.e., [[milícia]]) foi originalmente aplicado para exércitos voluntários. Os primeiros ''freikorps'' foram recrutados por [[Frederico II da Prússia]] no [[século XVIII]] durante a [[Guerra dos Sete Anos]]. Outro conhecido ''freikorps'' apareceu durante as [[Guerras Napoleônicas]] e foi tomado como exemplo por [[Ferdinand von Schill]] e depois por [[Ludwig Adolf Wilhelm von Lützow]]. Os ''freikorps'' eram considerados como não-confiáveis pelos exércitos regulares, assim eles foram principalmente usados como sentinelas ou tarefas menores.
 
Porém, o significado da palavra tem mudado ao longo do tempo. Depois de [[1918]], o termo foi usado pelas organizações [[paramilitares]] que se espalharam pela [[Alemanha]] à medida em que os soldados retornavam da derrota na [[Primeira Guerra Mundial]]. Eles foram a chave dos [[Grupos Paramilitares de Weimar]] ativos durante aquele tempo. Muitos veteranos alemães sentiam-se profundamente isolados da vida civil, e uniram-se a ''Freikorps'' em busca de estabilidade em uma estrutura [[militar]]. Outros, decepcionados pela repentina, aparentemente inexplicável derrota da [[Alemanha]] na [[Primeira Guerra Mundial]], alistaram-se num esforço de derrotar os levantes [[comunismo|comunistas]] ou obter alguma forma de vingança. Eles receberam considerável apoio de [[Gustav Noske]], o ministro alemão da Defesa, que usou-os para derrotar a [[Liga Espartaquista]] com enorme violência, incluindo os assassinatos de [[Karl Liebknecht]] e [[Rosa Luxemburgo]] em [[15 de janeiro]] de [[1919]]. Eles também foram usados para derrubar a [[República Soviética da Baviera]] em [[1919]].