<center>"''Quando em Leavenworth, preso e quase cego, nessa ação que o isolou completamente, ele se evade da realidade e se refugia em um ideal, em uma idéia imune às limitações da realidade e imagina mundos perfeitos que ele evoca apocalipticamente, mundos 'que vê', 'que sente', 'que vive'''".<br>Blankel sobre a última prisão de [[Ricardo Flores Magón]]<ref>Blanquel, E. (1985). Ricardo Flores Magón. Editorial Terra Nova. Colección Grandes Maestros Mexicanos. México.</ref></center>