Emissário submarino: diferenças entre revisões

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'''Emissário submarino''' é uma tubulação utilizada para lançamento de [[esgoto]]s sanitários ou industriais no mar, aproveitando-se a elevada capacidade de auto-depuração das águas marinhas que promovem a [[diluição]], a [[dispersão]] e o decaimento de cargas poluentes a elas lançadas. Atualmente, os emissários submarinos são considerados complementares e integrados aos sistemas de tratamento e disposição de esgotos sanitários das cidades litorâneas.
 
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No [[Brasil]], existem algumas dezenas de emissários submarinos e sub-fluviais, entre os quais os de [[Praia de Ipanema|Ipanema]], [[Barra da Tijuca]] e [[Rio das Ostras]], no [[Rio de Janeiro|Estado do Rio de Janeiro]], o de [[Fortaleza]], [[Ceará]], e os dois de [[Maceió]] em [[Alagoas]], [[Aracaju]] ([[Sergipe]]), [[Salvador (Bahia)|Salvador]] ([[Bahia]]), [[Vitória (Espírito Santo)|Vitória]] ([[Espírito Santo]]), e [[Guarujá]], [[Santos]], [[São Vicente (São Paulo)|São Vicente]] e [[Praia Grande (São Paulo)|Praia Grande]], em [[São Paulo]].
 
 
 
 
 
O primeiro emissário submarino projetado no Brasil foi o da praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, em [[1970]], com um [[diâmetro]] da tubulação de 2,40 [[metro]]s e com uma vazão de projeto igual a 12 [[Metro cúbico|m<sup>3</sup>/s]]. Este emissário contou, entre os projetistas, com [[Russel Ludwig]] e [[Fernando Botafogo Gonçalves]].