Vinte Anos Depois: diferenças entre revisões

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'''''Vinte Anos Depois''''' é a sequência que [[Alexandre Dumas (pai)|Alexandre Dumas]] dá, a partir de [[1845]], ao [[romance histórico]] "''[[Os Três Mosqueteiros]]''. A este volume segue-se ainda "''[[O Visconde de Bragelonne]]''", que fecha a [[trilogia]].
{{Revelações sobre o enredo}}
 
Este livro, que é a continuação de [[Os Três Mosqueteiros]], conta as aventuras de quatro bravos homens, outrora mosqueteiros, vinte anos depois de eles se despedirem, numa época difícil, de descontentamento popular, em França, nos meados do séc. XVII.
 
[[Imagem:Mazarin-mignard.jpg|right|thumb|240px|Cardeal Mazarino]]
O carater dos principais personagens é melhor desenvolvido neste que no primeiro volume da série. Novos personagens fazem sua aparição, como Raul, o Visconde de Bragelone, filho do [[mosqueteiro]] [[Athos]], ou Mordaunt, filho de Milady de Winter, buscando vingança pela morte de sua mãe.
 
==História==
A ação desenrola-se dentro do contexto da [[Fronda]], entre [[1648]] e [[1649]]. Os quatro heróis e amigos de "''Os Três Mosqueteiros''" envelheceram e estão separados por seus ideais políticos : [[Athos]] e [[Aramis]] estão ao lado dos Príncipes e [[d'Artagnan]] consegue convencer [[Porthos]] a ficar do lado de [[Mazarino]], primeiro ministro da [[França]]. Mas eles acabam por juntar-se novamente para ir em socorro a [[Carlos I da Inglaterra]].
 
==Sinopse==
{{Revelações sobre o enredo}}
Este livro, que é a continuação de [[Os Três Mosqueteiros]], conta as aventuras de quatro bravos homens, outrora mosqueteiros, vinte anos depois de eles se despedirem, numa época difícil, de descontentamento popular, em França, nos meados do séc. XVII.
 
A França divide-se em dois partidos: o de cardeal [[Jules Mazarin]], que controla, em maior parte, a rainha [[Ana da Áustria]], e o seu filho, o rei [[Luís XIV de França]], que ainda não atingiu a maioridade; e o partido popular (La Fronde), com alguns dos mais importantes elementos da nobreza. [[D'Artagnan]], como está ao serviço dos mosqueteiros reais, é obrigado a lutar pelo partido de Mazarin. Este, quando lhe contaram os feitos heróicos da juventude do bravo soldado, decide usá-lo em tarefas especiais, para vencer na disputa política francesa, e manda-lhe encontrar os seus três amigos: [[Porthos]], [[Athos]] e [[Aramis]]. No entanto, só Porthos é que se junta a d'Artagnan: os outros dois são activos combatentes da Fronde.