Infectologia: diferenças entre revisões

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Na prática e no cotidiano atual, existem algumas grandes aéreas de atuação do médico infectologista: [[AIDS/HIV]], [[medicina tropical]], [[CCIH]] e doenças piogênicas.
 
 
'''INFECTOLOGIA E HIV'''
 
Dado que a grande prevalencia do [[HIV]] no mundo, como epidemia emergente, muitos infectologistas se dedicam ao estudo e/ou ao tratamento clínicos dos pacientes portadores deste vírus, estando o HIV/SIDA hoje, estritamente ligado ao campo de abrangencia do infectologista.
 
 
'''INFECTOLOGIA e Medicina tropical'''
 
A medicina tropical é outro grande campo de atuação dos infectologistas, principalmente nas regiões tropicais, onde há prevalencia de doenças específicas, como malária, febre amarela, dengue, raiva, criptococose, esporotricose, leishmaniose, peste, hantavirose, ebola e outras viroses que causam febres hemorrágicas. Em ambito mundial, a FIOCRUZ é um grande centro de referência em pesquisa e tratamento de doenças infecciosas, especialmente doenças tropicais.
 
 
'''INFECTOLOGIA e CCIH'''
 
Os infectologistas estão presentes nas comissões de controle de infecções hospitalares ([[CCIH]]), outra grande área de estudo e atuação da infectologia atual, que se fez necessária graças ao desenvolvimento do ambiente hospitalar, principalmente com a difusão dos centros de terapia intensiva ([[CTI]]), onde devido o uso frequente de antibióticos de largo espectro de ação, inúmeras bactérias e fungos desenvolvem resistência e peculiaridades próprias.
 
 
'''INFECTOLOGIA e doenças piogênicas'''
 
As doenças piogênicas, descrição genérica e pouco usual no meio médico, que abrange uma grande lista de doenças infecciosas comuns na prática médica (pneumonia, meningite, piodermite, gastroenterite, sinusite, colite, e outras), se constitui na verdade como uma area de atuação do clínico geral ou de alguma outra especialidade. Pois as infecções pulmonares, intestinais, oftalmológicas, cerebrais, dermatológicas e assim por diante, frequetemente sao tratadas e acompanhadas pelo especialista "anatomico" ou pelo médico clínico geral, sendo o infectologista o atuante nesses casos quando o quadro torna-se complicado ou quando o próprio infectologista encontra-se no papel de clinico geral, em emergências ou CTIs.