Doutrina Eisenhower: diferenças entre revisões

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No contexto político mundial, a [[Doutrina]] foi feita em resposta à possibilidade de uma guerra generalizada, como resultado da ameaça da União Soviética na tentativa de usar a [[Guerra de Suez]] como um pretexto para invadir o [[Egito]]. Juntamente declínio do poder britânico e francês na região depois de sua incapacidade na participação da mesma [[guerra]], Eisenhower considerou uma posição de força necessária para melhorar a situação, que era ainda mais complicada devido às posições assumidas pelo presidente egípicio [[Gamal Abdel Nasser]]: construir uma base e de poder utilizá-la para incitar os soviéticos e americanos uns contra os outros e aceitando a ajuda de [[soviético]]s.
 
Em nível [[regional]], então, a intenção era a de que a Doutrina iria trabalhar para fornecer aos regimes árabes independentes uma alternativa ao controle político de Nasser, reforçando e ao mesmo tempo isolando-os através da influência comunista. A doutrina falhou posteriormente, com a ascençãoascensão de Nasser em [[1959]], incluindo influências nos países árabes vizinhos [[Iraque]] e [[Arábia Saudita]], mas, o relacionamento de Nasser com os dirigentes soviéticos se deteriorou, permitindo que os E.U.A adotasse uma política de acomodação.
 
A Administração Eisenhower também viu a área como sendo influente para a futura política externa não só para os Estados Unidos, mas também seus aliados. A região do [[Oriente Médio]] era forncedora de grande percentagem do fornecimento de [[petróleo]] do mundo. Se a área se tornasse comunista, os Estados Unidos e seus aliados iriam sofrer enormes consequências econômicas.