Brahma Kumaris: diferenças entre revisões

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Segundo [[Patanjali]], duas das oito partes que desenvolvem a concentração e que são a meta do [[yoga]] são “''asana''” (postura física) e “''pranayana''” (controle da respiração). Contudo, existe uma má conceituação que, a fim de disciplinar a mente, o indivíduo tenha que primeiro disciplinar o corpo e controlar os sentidos. Para aqueles que praticam [[Raja Yoga]], existe a experiência que, ao primeiro disciplinar o vaguear da mente e estabilizar-se na consciência da verdadeira identidade do ser, automaticamente há o controle sobre os [[órgãos do sentido]].
 
É um esforço muito pessoal, já que acontece no nível do ser interior. Assim, pode ser praticado por pessoas de qualquer convicção religiosa e até por aqueles sem nenhuma. Afinal de contas, antes de ser um [[cristão]], [[budista]], [[judeu]] ou [[mulçumanomuçulmano]], cada um simplesmente é um ser. A [[meditação]] [[Raja Yoga]] opera no nível do ser e de seu relacionamento com [[Deus]].
 
Uma das raízes possíveis da palavra “meditar” está no latim ''medire'', que significa “curar”. Todo o processo da [[meditação]] [[Raja Yoga]] é uma cura interna que envolve a aquisição de poder para largar tudo o que seja negativo na constituição do ser. Também significa “ser capaz de se conhecer e de dialogar consigo mesmo”. Através da prática, o indivíduo torna-se capaz de falar com o ser interior e desenvolver uma ligação com o ser supremo para a cura do ser. Entende-se que não existe nenhuma fórmula mágica que possa produzir calma mental, mas é um processo de passo-a-passo com três requisitos básicos: entendimento do conhecimento espiritual, prática desse entendimento por meio da [[meditação]] e paciência para esperar que os resultados fiquem aparentes.