Álvaro Alberto: diferenças entre revisões

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Era filho do [[médico]] e político Álvaro Alberto da Silva, mas foi fortemente influenciado por seu avô João Álvaro da Silva, [[militar]] e [[inventor]].
 
Álvaro Alberto ingressou na [[Escola Naval]] em 1906. Oficial de Carreira da [[Marinha brasileira]], Começacomeça a se interessar pela química de explosivos e ingressa na Escola Politécnica em 1911. Em 1916 é professor de química e explosivos da [[Escola Naval]].
 
Tornou-se catedrático do Departamento de Físico-Química da Escola Naval e incluiu o estudo da física nuclear no currículo da [[Escola Naval]] (1939).
 
Tinha em mente a criação de uma instituição governamental, cuja principal função seria incrementar, amparar e coordenar a pesquisa científica nacional. Nomeado representante brasileiro (1946) na Comissão de Energia Atômica do Conselho de Segurança da recém-criada Organização da [[Nações Unidas]] (ONU), associou-se aos representantes russos na rejeição às propostas no Plano Baruch, em que os norte-americanas pressionavam para controlar as reservas mundiais de tório e [[urânio]] (1946).
 
O [[Almirante]] qualificou a política dos [[EUA]] de "tentativa de desapropriação".
 
De 1946 a 1953 os [[EUA]] evitaram qualquer cooperação nuclear com os demais países, mesmo para fins pacíficos. O Plano garantia o monopólio dos Estados Unidos sobre a tecnologia e os materiais nucleares no mundo ocidental com a criação de uma agência internacional, mas que de fato teria os EUA como o "Big Brother". Sabendo que a tecnologia que os levou a construírem bombas nucleares não era um segredo, o assunto já fôra abordado em revistas científicas alemãs, inglesas e francesas, o jeito era concentrar técnicos e material.