Crítica textual: diferenças entre revisões

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Pelo fato de não existirem mais os [[autógrafos]] (do grego ''autógrafa'') dos escritos bíblicos, é preciso lançar mão de manuscritos, lecionários, citações nos antigos autores cristãos, óstracos e traduções posteriores. A partir de todas estas fontes, o crítico textual estabelece um "texto original", reconstruído, apoiado nas probabilidades e suposições estabelecidas a partir das testemunhas utilizadas.
 
== História da Crítica Textual do Novo Testamento ==
 
A primeira edição impressa do Novo Testamento em grego foi publicada por incumbência do cardeal Ximenez em Alcala (em latim, ''Complutum''). Ela foi preparada em 1502 por eruditos espanhóis. Esta edição era trilíngüe no texto hebraico (hebraico, a Vulgata e a Septuaginta) e bilíngüe no texto grego (o texto grego e o texto latino). Por esta razão, a edição se chama [[Poliglota Complutense|''Poliglota Complutense'']], sua edição é de 1514 — porém não foi entregue ao público, pois aguardava a aprovação eclesiástica.
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== Etapas de uma Crítica Textual ==
 
Normalmente são 3 as principais abordagens fundamentais para a aplicação da crítica textual: Ecletismo; Estemática e Correção de Copistas. Recentemente novas técnicas, entre elas a [[Cladística]], que é a classificação hierárquica das espécie baseada na ascendência evolutiva, método oriundo da biologia, tem sido adicionadas na busca de melhorar e determinar um melhor relacionamento entre os manuscritos.
 
== Ver também ==
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{{esboço-teologia}}
{{Link FA|he}}
 
[[Categoria:Exegese]]
 
{{Link FA|he}}
[[ar:نقد نصي]]
[[bg:Текстология]]
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[[ru:Текстология]]
[[simple:Textual criticism]]
[[sl:Besedilna kritika]]
[[sr:Filološka kritika]]
[[sv:Textkritik]]