Bruno Bettelheim: diferenças entre revisões

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Durante a [[Segunda Guerra Mundial]] quando os alemães ocuparam a Áustria ele foi deportado junto com outros judeus austríacos para o [[campo de concentração]] de [[Dachau]] e, mais tarde, para [[Buchenwald]]. Aí pôde observar os comportamentos humanos quando o indivíduo é sujeito a condições extremas, percepcionadas como radicalmente destrutivas (desumanização), que estiveram mais tarde na base das suas teorias sobre a origem do [[autismo]].
 
Graças a uma amnistia em 1939, Bettelheim e centenas de outros prisioneiros foram libertados, o qque lhe salvou a vida. Emigrou então rumo aos [[Estados Unidos da América|Estados Unidos]], onde foi professor de psicologia em universidades americanas e dirigiu o [[Instituto Sonia-Shankman]] em [[Chicago]] para crianças psicóticas, destacando-se o seu trabalho com crianças [[autismo|autistas]].
Cometeu [[suicídio]] em [[1990]].