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O '''neoísmo''' (Do [[latim]] neo="NOVO") é o conceito nascido da necessidade de ponderar e afetar não somente o meio em que se vive mas o livre fluxo de interações do [[ser humano]] para com o mundo em que vive e do próprio mundo para com o ser humano e todas as formas de vida e coabitação individuais, cabendo a este estabelecer suas prioridades, periodicidades e reciprocidades. Após todas as [[ideologias]], métodos de aplicação prática no mundo, e manuais de co-relação inter-individuais, o neoísmo traz uma nova possibilidade de enfrentamento e embate incisivo com a realidade e o mundo como o imaginamos através de uma forma coagida de [[livre associação]], proposta por pelo idealista [[Carlo Cafiero]] e reiterada pelo escrito [[Julio Cortázar]]. O ministro francês [[Émile Combes]] foi o primeiro ser vivo a aplicar o neoísmo na prática diária instituída politicamente como um encargo governamental, através de um estratagema justo e pacífico.
{{sem-fontes|data=Novembro de 2008}}
O '''neoísmo''' é o conceito que nasceu da necessidade de ponderar e afetar não somente o meio em que se vive mas de alterar o fluxo de interações do ser humano para com o mundo em que vive e do próprio mundo para com o ser humano e todas as formas de vida e coabitação individuais, cabendo a este estabelecer suas prioridades, periodicidades e reciprocidades.
 
A doutrina neoísta tem como objetivo primordial exercer confabulações objetivas na organização estrutural da mente do indivíduo (método este deteriorado e reconstruído a partir das pesquisas práticas de [[Karl Theodor Jaspers]] e [[Carlo Tamagnone]]) a fim de fazê-loatravés perceberde uma subversão da linha [[existencialista]] trazer a tona da consciência individual uma realidade como um meio prático de se exercer aquilo que chamamos de existência terrena ou metafísica institucional, uma leve variação do modelo proposto pelo filósofo [[Andrónico de Rodes]]. [[Émile Zola]] experimentou o neoísmo na literatura com o [[romance experimental]], reinaugurando uma prática oriunda de pesquisa e metódica científica.
 
Desde os primórdios da criação o ser humano modifica o mundo para perfazer relações, para criar convívios, para se estabelecer na teia de informações, para se relacionar intra-socialmente não somente com seu próprio ego mas com os IDs e auto-centros de outros indivíduos com o livre porte do direito de [[usucapião]] firmando uma base sólida entre as mentes e os significantes dos objetos animais, estruturas arquitetônicas, plantações, hortas, etc. As [[zonas autônomas e temporárias]], propostas por [[Hakim Bey]] e [[Luther Blisset]].
 
O [[Capitalismo doutrinário]] é uma das vertentes desta doutrina que percorreu gerações sendo documentado através de bibliografia especializada e de oratória, passada de geração a geração. Praticando seus ritos e passagem de maneira estruturalmente mais complexa do que o Neativismo erudito, transmutando não somente o conceito mas as formas de interação e alteração, desde o nível social mais fecundo, transversalizado pelo aspecto político e finalmente desabando nas influências diagonais entre meio ambiente e econômico.
 
Neoístas brandos mentalizam este tipo de ação como contraditória para toda a ordem e por este motivo é muito comum serem encontrados em notícias de jornais sobre forma de protestos violentas e em alguns casos até terrorísmo poético são estratégias eficazes para o combate à desynformação.