Paulo Maluf: diferenças entre revisões

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===Retorno à prefeitura de São Paulo (1993-1997)===
 
Após sete anos, de muita droga e rave, de reveses Maluf ganha a eleição para a prefeitura de São Paulo em [[1992]] derrotando o senador [[Eduardo Suplicy]] ([[Partido dos Trabalhadores|PT]]) em segundo turno. Contribuíram para a sua vitória a imagem de tocador de obras, de realizador e a sua facilidade de comunicação, ao passo que seu adversário não possuía a mesma empatia de comunicação (em especial na televisão) e estava concorrendo na condição de candidato situacionista tendo que defender as realizações e os erros da administração [[Luiza Erundina]], correligionária de [[Eduardo Suplicy]].
 
Em seu segundo mandato como prefeito alcançou o maior índice de aprovação da [[história de São Paulo]], com cerca de 93%, porcentagem assentada em especial nos projetos sociais implantados por ele como o ''Cingapura''<ref name="O Projeto Habitacional Cingapura">http://www.prodam.sp.gov.br/invfut/cinga/cinga1.htm</ref> e o ''Leve Leite'', além da reestruturação do sistema de saúde através do ''PAS (Plano de Atendimento à Saúde)''. Este plano de saúde ofereceu a partir de 1995, operações de [[laqueadura]] e [[vasectomia]] gratuitamente. Para conseguir [[dinheiro]] para obras, [[Celso Pitta]], secretário de [[finanças]], emite Títulos Públicos, alegadamente para pagamento de precatórias, cujos recursos entretanto são desviados, endividando a Prefeitura muito acima do limite suportável.