Irmandades da Fala: diferenças entre revisões
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As '''Irmandades da Fala''' foram um conjunto de organizações [[Nacionalismo|nacionalistas]] [[Galiza|galega]] activas entre [[1916]] e [[1936]], que lutaram pela reabilitação do [[língua galega|galego]], como língua principal daquela comunidade.
== História ==
A [[5 de Janeiro]] de 1916 Antón Vilhar Ponte começa nas páginas de ''La Voz de Galiza'' uma campanha para a criação duma '''Liga de Amigos do Idioma Galego''' e em Março publica o folheto ''Nacionalismo galego (Apuntes para un libro).
A proposta é bem acolhida por diferentes sectores ideológicos, aínda que venham a ser duas as tendências principais, a de origem [[Tradicionalismo|tradicionalista]] de Antón Losada Diéguez e a liberal democrata.
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A [[14 de Novembro]] de 1916 aparece o seu órgão oficial ''[[A Nosa Terra]]'', inteiramente em galego (que conta desde o começo com 2.000 subscritores).
Em Setembro de 1917 colabora com a ''
Da ''I Assembleia Nacionalista'' de 17 e 18 de Novembro de 1918
Em 1919
Na ''IV Assembleia Nacionalista ''de Monforte em [[1922]] as Irmandades dividem-se, com a Irmandade da Corunha e algumas pequenas da comarca mantendo as formulações originais, e as restantes constituindo a [[Irmandade Nacionalista Galega]] dirigida por [[Vicente Risco]]. A Irmandade da Corunha, dirigida por Alfredo Somoza e Ángel Casal,
Entre 1929 e 1930 produz-se a reorganização das Irmandades, culminando na ''VI Assembleia Nacionalista'' da Corunha de 1930. Na ''VII Assembleia Nacionalista'' de Pontevedra em Dezembro de 1931 é decidida a criação dum partido que aglutinasse o ''galeguismo'', que tomou o nome de [[Partido Galeguista (histórico)|Partido Galeguista]].
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== Afiliação ==
A fins de 1916 as 6 irmandades locais contavam com 200 afiliados, e em novembro de [[1918]] as 13 irmandades têm 700 afiliados, a mais importante, a da Corunha com cerca de 350 afiliados. Em [[1919]] permanecem 500 afiliados e em [[1924]] só restam 200 afiliados. Depois da [[ditadura
[[Categoria:História da Galiza]]
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