Abreugrafia: diferenças entre revisões

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Abreu rejeita a tese de que a tuberculose seria uma "doença social" determinada pelas condições sociais, em particular por uma alimentação deficiente. Para Abreu a profilaxia da tuberculose baseia-se essencialmente no diagnóstico e no tratamento. Com a possibilidade do diagnóstico da doença em indivíduos aparentemente sãos, pode-se tratar a doença sem a necssidade de dispendiosas internações, necessárias quando detecção na fase terminal da doença. Era a fórmula diagnóstico-isolamento que cedia lugar assim à fórmula diagnóstico-tratamento, sem necessidade de internações. Em simpósio de abreugrafia realizado em 1960 na Bahia, Abreu propõem o exame periódico obrigatório como o melhor meio de controle das populações pobres, alegando que a abreugrafia realizada duas vezes ao ano não oferecia qualquer risco quanto à radiação, posição aliás ratificada pela Comissão Internacional das Unidades Radiológicas ICRU em 1958. Manoel de Abreu, tabagista crônico, faleceu de câncer de pulmão em 30 de abril de 1962. Se a idéia de fotografar o ecran e as tentativas de sua realização material remontam à época do descobrimento dos raios X e se a idéia do exame sistemático datava de 1921-1927 com os estudos de Redeker, é fora de dúvida que a solução prática da fotografia do ecran fluorescente e sua aplicação ao exame coletivo sistemático da tuberculose cabem a Manoel de Abreu, em 1936.
 
Fonte:
Fonte: http://www.imaginologia.com.br/historia/manoel.htm
* [http://www.imaginologia.com.br/ Radiologia - Radiografia - Raio x]
acesso em dezembro de 2001
 
Fonte: http://www.imaginologia.com.br/historia/manoel.htm acesso em dezembro de 2001
http://www.nib.unicamp.br/svol/artigo76.htm
http://www.imaginologia.com.br/historia/pioneiros.htm acesso em dezembro de 2002
http://www.strattner.com.br/historic.htm acesso em dezembrosetembro de 20022003
http://www.strattner.com.br/historic.htm
acesso em setembro de 2003
Vida e obra de Manoel de Abreu: o criador da abreugrafia (Rio de Janeiro; Irmãos Pongetti; 1963. 256 p. ilus) de Itazil dos Santos
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