Adolfo de la Huerta: diferenças entre revisões

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[[ImagemFicheiro:Adolfo de la Huerta.jpg|thumb|right|Adolfo de la Huerta]]
'''Felipe Adolfo de la Huerta Marcor''' ([[Guaymas]] ''ou'' [[Hermosillo]], [[Sonora]], [[26 de Maio]] ''ou'' Outubro de [[1881]] - [[Cidade do México]], [[9 de Julho]] de [[1955]]) foi um político [[México|mexicano]], tendo ocupado interinamente o cargo de presidente do México durante 6 meses em [[1920]].
 
Efectuou os seus estudos no ''Colegio de Sonora'' em Hermosillo e na ''Escuela Preparatoria Nacional'' na Cidade do México tendo tido formação em [[contabilidade]], [[música]] e [[canto]]. Após a conclusão dos estudos exerceu várias actividades profissionais: guarda livros, bancário, gerente de uma fábrica de [[curtume]]s e professor de canto antes de se envolver na política.
 
Apoiou a eleição de [[Francisco Madero]] e negociou a paz com os [[índio]]s [[iaqui]]s em Sonora. Foi deputado no congresso de Sonora entre [[1911]] e [[1913]]. Aderiu ao ''Exército Constitucionalista'' de [[Venustiano Carranza]] durante a [[Revolução Mexicana|revolução mexicana]], fazendo parte da administração daquele e posteriormente nomeado governador provisional de Sonora ([[1916]]-[[1917]]). Foi eleito para o senado em [[1917]] e pouco tempo depois serve como cônsul geral em [[Nova Iorque]] até [[1918]]. Nomeado governador de Sonora em Dezembro de 1918, cargo que ocupava quando liderou, juntamente com [[Álvaro Obregón]] e [[Plutarco Elías Calles]], o chamado [[Plano de Agua Prieta]] em [[23 de Abril]] de [[1920]] cujo objectivo era derrubar o governo de Carranza. Nomeado chefe supremo do ''Exército Constitucionalista'', tomou a Cidade do México obrigando Carranza a abandonar a capital. Após o assassinato de Carranza é nomeado presidente interino do México de [[1 de Junho]] a [[30 de Novembro]] de [[1920]], altura em que assumiu o cargo [[Álvaro Obregón]] em cuja administração serviria como ministro das finanças.
 
Durante o seu curto mandato conseguiu a paz com os rebeldes [[zapatista]]s e com [[Pancho Villa]]; como ministro das finanças conseguiu renegociar a dívida externa contraída durante a revolução de forma a reduzir os encargos dela decorrentes.
 
Revolta-se contra Obregón em finais de [[1923]] e em consequência do falhanço desta revolta é obrigado a refugiar-se nos [[Estados Unidos]], abrindo uma escola de canto em [[Los Angeles]]. Regressa ao México em [[1935]] após ser amnistiado por [[Lázaro Cárdenas]], tendo ocupado vários cargos públicos menores.
 
 
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[[Categoria:Presidentes do México]]