Manuel Azaña Díaz: diferenças entre revisões

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== Guerra civil e exílio ==
{{Artigo principal|[[Guerra Civil Espanhola]], [[Exílio republicano espanhol]]}}
O começo da guerra civil, após as suas inúteis tentativas de conscientizar as diferentes forças políticas republicanas dos perigos da sua desunião, supõe um duro golpe para Azaña. A isto é adicionada a solidão a que o relegou, em Madrid, o Governo republicano. O posterior desenvolvimento da contenda empioroupiorou o seu estado de ânimo, como fica fielmente refletido nos seus cadernos de memórias, onde se relatam os seus desencontros com líderes do governo, como [[Francisco Largo Caballero]] e, especialmente, [[Juan Negrín]].
 
A [[18 de Julho]] de 1938, ante as [[Cortes]] reunidas em Barcelona, pronunciou o célebre discurso no que instava à reconciliação entre os dois bandos, sob o lema ''Paz, Piedad, Perdón''.
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[[Ficheiro:Tumbazana.jpg|thumb|200px|Tumba de Manuel Azaña no cemitério urbano de Montauban.]]
 
Azaña instalou-se com a sua esposa no quarto número 11 do ''Hôtel du Midi'', a mesma que utilizava como moradia e escritório o embaixador (e onde há ainda uma placa que lembra esse fato). Ali, prematuramente envelhecido e esgotado pelaspela penúriaspenúria sofridassofrida, faleceu a [[4 de Novembro]] de 1940.
 
O marechal [[Pétain]] proibiu que fosse enterrado com honras de Chefe de Estado: somente acedeu a que fora coberto o seu féretro com a bandeira espanhola, na condição de esta fora a bicolor tradicional e em jeito algum a [[Bandeira da Segunda República Espanhola|republicana]]. O embaixador do [[México]] decidiu então que fora enterrado coberto com a [[Bandeira do México|bandeira mexicana]]. Segundo conta nas suas memórias, Rodríguez disse ao prefeito francês: