Laurel Aitken: diferenças entre revisões

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'''Laurel Aitken''', também conhecido como "padrinho do ska", ([[Havana]], [[1925]] — [[2005]]) foi um [[músico]] [[jamaica]]no.
 
Nascido em [[Cuba]], filho de pai [[jamaica]]no e mãe [[cuba]]na, foi para a terra do [[ska]] aos oito anos de idade. Na [[Jamaica]], participou de concursos de novos talentos, para turistas que visitavam o [[Caribe]] até, ainda muito jovem, se firmar como uma das vozes mais queridas da ilha naqueles anos. Com "Boogie in my bones", single lançado pela então iniciante gravadora Island, de Chris Blackwell, permanceu treze semanas no topo das paradas de sucesso. Segundo Toni Face, da Liquidator Music, "Laurel Aitken viu passar todas as modas e estilos importados e nascidos na Jamaica. Gravou de tudo. [[Mento]], [[Calipso (música)|calypso]], [[jazz]], [[boogie]], [[rhythm and blues]], [[ska]], [[bluebeat]], [[reggae]], [[rock steady]], [[skinhead reggae]], [[roots]], [[deejay]], [[toasting]], [[lovers]] e outros estilos mais."
 
Nos anos 1960, imigrou para a [[Inglaterra]]. O [[rude boys|rude boy]] consagrou então temas como "Sally Brown" e "It's Too late" entre outros. Laurel foi também responsável pela popularização do bluebeat (como os ingleses denominavam o ska jamaicano). Foi o artista principal do selo de mesmo nome, disputadíssimo por colecionadores de ska e reggae de todo o mundo. Durante os anos 1970 flertou com a temática [[rastafari]] (em "Rasta man power"), mas definitivamente se consagrou com um heroi do skinhead reggae (em "Skinhead train") e da nova geração de rude boys, agora ingleses, durante os anos da [[2 tone]] Records.