Editora Vozes: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 21:
Hoje, depois de a Editora Vozes espalhar filiais por [[Rio de Janeiro]], [[São Paulo]] e [[Belo Horizonte]], bem como lojas por todo o país, está entre as cinco maiores do Brasil. Seu lucro é reinvestido na empresa e é destinado a obras assistenciais. A editora produz 15 novos títulos a cada mês, além de reimprimir outros 30 ou 40. Sobressaindo ainda por sua linha editorial segura e diversificada, a Vozes prova que, ao contrário do que muitos insistem em dizer, o Brasil desfruta de um imenso potencial dentro da [[indústria cultural]].
 
Por causa de suas linhas de publicação pode ser definida como uma editora da educação. Tem dentre seus autores, intelectuais de renome como [[Darcy Ribeiro]], [[Fernando Henrique Cardoso]], [[Marta Suplicy]], [[Leonardo Boff]], [[Arnaldo Niskier]], Dom [[Paulo Evaristo Arns]], [[Frei Beto]], [[Ronaldo Rogério de Freitas Mourão]], [[Ester Pilar Grossi]], [[Márcia Peltier]], [[Junito Brandão]], [[Mário Curtis Giordani]], [[Gustavo Gutiérrez]], [[Alain Touraine]], [[Jean-Yves Leloup]], [[Régis Debret]] e [[Michel Foucault]], só para citar alguns nomes, além de estar permanentemente abrindo as portas para novos autores. Há quem critique que pelo domínio de [[Leonardo Boff]], a Vozes deixou de ser um Editora católica para se tornar modernista.
 
=={{Links}}==