Miguel Calmon: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Reynaldo (discussão | contribs)
Alch Bot (discussão | contribs)
Checkwiki +fixes
Linha 54:
Sua população estimada em [[2004]] era de 30.295 habitantes.
 
== História ==
 
<!-- NÃO COPIE nada para a Wikipédia, não é permitido (©). Mesmo de sites oficiais! Leia: Wikipedia:Coisas a não fazer! Não apague este aviso! -->
 
Linha 72 ⟶ 71:
Os silvícolas da região tinham como principal atividade a cerâmica. Algumas das suas peças de barro foram encontradas, por caçadores, na fazenda Sá Cardosa (de Matheus Correia) e na Serra Branca, propriedade de Maria da Luz, e encontram-se, hoje, no Museu do Instituto Histórico da Bahia, na cidade de [[Salvador]]. Segundo dados antropológicos: cacos, vasos, garrafões, todos avermelhados e resistentes, pertencem de fato a ceramistas Payayazes. A jornalista Maria Campos, no jornal da Bahia de 17 de novembro de 1975, em edição especial, e com uma página dedicada à história de Miguel Calmon, qualifica-os como "ceramistas por excelência".
 
Nada foi encontrado que informasse o desaparecimento desses índios. Existem, entretanto três suposições que explicam o fato: a primeira é que eles possam ter sido catequizados pelos Franciscanos e se encontraram integrados à civilização (embora os habitantes da região não tenham traços que denunciem tal descendência); a segunda é que podem ter sido dizimados pelas armas dos brancos, o que nada leva a confirmar, pois eram índios muito pacíficos; e a terceira, talvez com a invasão do seu território tenham se mudado para outro lugar, mas...mas… para onde?
 
É preferível descartar a segunda hipótese, afastando, assim, a ideia de mais um ato de crueldade no mundo civilizado.
Linha 102 ⟶ 101:
 
{{ref-section}}
== {{Ligações externas}} ==
[[http://www.miguelcalmon.ba.gov.br/cidade.php Página da prefeitura]]
 
 
{{esboço-municípiosbr/Bahia}}