Companhia Siderúrgica Paulista: diferenças entre revisões

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A empresa produz [[aço]]s planos não-revestidos, (placas, chapas grossas, laminados a quente e a frio), que atendem segmentos estratégicos da economia, como o automobilístico, ferroviário, automotivo, naval, de construção civil, agrícola, de embalagens, mecânico, eletroeletrônico, de utilidades domésticas, máquinas e equipamentos e de distribuição.
 
A COSIPA foi fundada em [[1953]], em um sonho de empreendores paulistas, dentre eles, [[Martinho Prado Uchoa]] e, [[Plínio de Queiroz]], [[Alcides da Costa Vidigal]] e [[Herbert Levi]]. Após mais de dez anos em fase de preparação e projeto, a Usina foi inaugurada em 18 de dezembro de 1963, pelo então Presidente da República [[Humberto de Alencar Castelo Branco]]. Em 1966, transformou-se em uma usina siderúrgica integrada a coque. Após dois grandes planos de expansão nos anos 70 e 80 e com muitos problemas oriundos da recessão e deficiências administrativas impostas por sucessivas diretorias indicadas pelo Governo, a COSIPA entrou os anos 90 com os resultados mais negativos das siderúrgicas brasileiras.
 
A partir de [[1993]], entretanto, a COSIPA deixa de ser uma empresa estatal. Em 20 de agosto desse ano, a empresa é privatizada, através de um leilão na Bolsa de Valores do Estado de São Paulo ([[BOVESPA]]), passando a ser controlada por um grupo de investidores, liderados pela [[Usiminas]]. A data da privatização foi o início de uma nova era de objetivos e conquistas, atingidas ano após ano.