Edílson Pereira de Carvalho: diferenças entre revisões

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Em [[2005]], ele foi acusado de insultar os jogadores argentinos [[Sebastián Domínguez|Sebá]] e [[Carlos Tévez|Carlitos Tévez]], durante uma partida entre [[São Paulo Futebol Clube|São Paulo]] e [[Sport Club Corinthians Paulista|Corinthians]]<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u93699.shtml Corintiano Sebá e juiz vão fazer acareação em tribunal - Folha Online] (acessado em [[14 de agosto]] de [[2008]])</ref>.
 
Figura central do escândalo da [[Máfia do Apito]] em 2005, foi acusado de receber entre dez e quinze mil [[reais]] fixo por jogo<ref name="jornaldeuberaba"/>, fato que levou a [[Confederação Brasileira de Futebol]] a anular onze partidas por ele apitadas, e a determinar que essas partidas fossem novamente realizadas. Edílson Pereira de Carvalho foi suspenso em [[24 de setembro]] de 2005, e posteriormente banido do futebol<ref>[http://esportes.terra.com.br/futebol/corrupcaonofutebol/interna/0,,OI692247-EI5477,00.html Cronologia do escândalo de arbitragem - Terra] (acessado em [[14 de agosto]] de [[2008]])</ref>. Também foi acusado de fraude, conspiração e crimes contra a economia<ref name="veja"/>. Em sua defesa alega que só chegou a tal atitude em razão de não ter como honrar uma dívida que possuía no valor de quarenta mil reais<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u94038.shtml Custo para repetir jogos do Nacional chega a R$ 1,3 milhão - Folha Online] (acessado em [[14 de agosto]] de [[2008]])</ref>.
 
 
== Referências ==