Mario Soto: diferenças entre revisões
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'''Mario Soto Benavides''' ([[Santiago (Chile)|Santiago]], [[10 de julho]] de [[1950]]) foi um zagueiro que jogou na [[Seleção Chilena de Futebol|seleção de seu país]] na [[Copa do Mundo de 1982]]. No total, disputou 48 partidas e marcou 1 gol entre [[1975]] e [[1985]].
Soto é um dos os ídolos do [[Cobreloa]]. Ele também jogou nos times [[Club Deportivo Magallanes]] e [[Unión Española]] (ambos do Chile) e [[SE Palmeiras|Palmeiras]] (Brasil).
Ficou mais conhecido no Brasil por sua violenta atuação nas finais da [[Copa Libertadores]] de 1981, em que o Cobreloa enfrentou o [[CR Flamengo|Flamengo]]. Após a derrota de 1 x 2 no jogo de ida, os chilenos venceram em [[Santiago]] por 1 x 0 com Soto abrindo os supercílios de [[Adílio de Oliveira Gonçalves|Adílio]] e [[Antônio Nunes|Lico]] com uma pedra que levava na mão - outras versões apontam que o objeto era um anel afiado. O regulamento da época previa uma terceira partida em campo neutro em caso de vitórias (ou dois empates) para ambos os finalistas, e justamente em função dos ferimentos Lico teve de ficar de fora.
A finalíssima ocorreu em [[Montevidéu]] e, após o Flamengo ter assegurado a vitória por 2 x 0, o técnico [[Paulo César Carpeggiani]] colocou em campo o atacante reserva Anselmo especialmente para agredir o zagueiro desleal. Soto acabou desmaiando em virtude do murro que levou; Anselmo deixou o campo tão logo bateu no chileno.
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