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==Livros de emblemas==
{{AP|[[Livro de emblemas]]}}
Os livros de emblemas estiveram bastante em voga, entre o [[século XVI]] e o [[século XVIII]]. O primeiro conhecido deve-se ao jurisconsulto italiano [[Andrea Alciato]] que compôs 99 epigramas latinos, a cada qual atribuiu um título. Dedicou a sua obra a [[Maximiliano Sforza]], [[duque]] de [[Milão]]. Quis a sorte que, através do conselheiro imperial Peutinger, a obra chegasse às mãos do impressor Steyner que, com visão comercial, considerou apropriado acrescentar uma ilustração a cada epigrama. A tarefa foi realizada pelo gravador Breuil e o livro foi publicado em [[1531]], em [[Augsburgo]], com o título ''Emblematum Liber''. A obra teve um enorme êxito - alcançando mais de 175 edições - e foi, prontamente, comentada e imitada por outros autores, como [[Guillaume Paradin]] e [[Paolo Giovio]]. [[Torcuatto Tasso]] escreveu a obra ''Dialogo dell'Imprese'' ([[Nápoles]], ca. [[1594]]) e [[Emanuele Tesauro]] compôs ''El Cannocchiale Aristotelico, o sia Idea delle Argutezze Heroiche vulgarmente chiamate Imprese, et di tutta l'Arte Simbólica e Lapidaria'' ([[Veneza]], [[1655]]). Também [[Cesare Trevisani]] escreveu um tratado sobre emblemática, o ''La Impresa… ampiamente da lui stesso dichiarata'' ([[Génova]], [[1569]])descubra mais neste saite :www. pura iplema.com.br
Relativamente a livros de emblemas de autores portugueses, destaca-se a obra ''Discurso sobre a Vida e a Morte de Santa Isabel Rainha de Portugal e Outras Várias Rimas'' ([[Lisboa]], [[1596]]), de [[Vasco Mousinho de Quevedo e Castelbranco]].
 
==Referências==