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A sua acção mais conhecida foi a participação na força naval e anfíbia portuguesa que procedeu à protecção e evacuação de cidadãos estrangeiros durante os confrontos civis na [[Guiné-Bissau]] em [[1998]]. Posteriormente o DAE assegurou a segurança dos diplomatas portugueses que se deslocaram ao interior daquele país para procederem à mediação do conflito entre as forças governamentais e revoltosas. Mais recentemente (2006), o DAE participou na missão da EUROFOR RD Congo (Força Militar da União Europeia), onde esteve integrado na Componente de Operações Especiais constituida, além do DAE, por Unidades de Operações Especiais da Suécia e de França. Nessa missão esteve envolvida em várias acções militares na [[República Democrática do Congo]].
 
==Curso de Aperfeiçoamento em Operações Especiais da Marinha==
==Pessoal==
 
Os membros do DAE são recrutados entre os Fuzileiros Portugueses, sendo por isso, uma elite dentro de outra elite. É realizada uma selecção altamente exigente onde apenas são aprovados os mais capazes física e psicologicamente. Pelo nível dessa exigência o DAE conta apenas com algumas dezenas de elementos.
 
Para um Fuzileiro puder fazer este curso tem que primeiro ter o CAEDMA (Curso de Aperfeiçoamento em Explosivos, Demolições, Minas e Armadilhas), aptidão nos exames médicos e passar com aproveitamento pelos 6 dias de Provas de Aptidão Militar Específica (PAME), onde apenas são aprovados os mais capazes física e psicologicamente.
Depois de seleccionados, os militares do DAE, recebem formação em áreas tão variadas como:
 
Depois desta dura selecção iniciam o CAOEMAR que tem a duração de 18 semanas e divide-se em 3 fases:
*Técnica (7 semanas)
*Combate (3 semanas)
*Tática (8 semanas)
 
DepoisDurante dee seleccionadosdepois do CAOEMAR, os militares do DAE, recebem formação em áreas tão variadas como:
 
* Operações Especiais