Operação Caixa de Pandora: diferenças entre revisões

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A '''''Operação Caixa de Pandora''''' é uma ação da Polícia Federal brasileira deflagrada em 27 de novembro de 2009,<ref>http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2009/11/30/cidades,i=158092/ENTENDA+A+OPERACAO+CAIXA+DE+PANDORA.shtml</ref>,<ref>http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2009/12/12/cidades,i=160504/DEM+DF+ABRE+PROCESSO+CONTRA+PRUDENTE.shtml</ref> com o apoio do informante [[Durval Barbosa]] e que alcançou grande repercussão no noticiário nacional no final de 2009, devido às graves acusações, documentadas amplamente por vídeos, que lançou sobre um bom número de políticos influentes do Distrito Federal, inclusive o então governador [[José Roberto Arruda]].
 
A repercussão do caso criou o assim chamado [[Mensalão do DEM]], nome um tanto enganoso, já que os envolvidos não são necessariamente membros do partido político brasileiro "[[Democratas (Brasil)|Democratas]]".
 
== Envolvidos no escândalo ==
Entre julho e agosto de 2009, Durval Barbosa Rodrigues relatou a Promotores de Justiça do NCOC - Núcleo de Combate as Organizações Criminosas do Ministério Público do Distrito Federal detalhes do esquema de corrupção existente no Distrito Federal. Os Promotores do [NCOC][http://pt.wikipedia.org/wiki/Ncoc] aferiram a validades da informações e, em seguida, relataram o ocorrido a Procuradoria-Geral da República. Em seus depoimentos, Durval Barbosa acusou tanto políticos como donos de empresas. Os citados estão sendo investigados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), sendo que até o momento ninguém foi indiciado e os elementos ainda não foram considerados conclusivos pela Justiça.<ref>http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/12/01/materia.2009-12-01.7116459005/view</ref>.
 
Entre julho e agosto de 2009, Durval Barbosa Rodrigues relatou a Promotores de Justiça do NCOC - Núcleo de Combate as Organizações Criminosas do Ministério Público do Distrito Federal detalhes do esquema de corrupção existente no Distrito Federal. Os Promotores do [NCOC][http://pt.wikipedia.org/wiki/Ncoc] aferiram a validades da informações e, em seguida, relataram o ocorrido a Procuradoria-Geral da República. Em seus depoimentos, Durval Barbosa acusou tanto políticos como donos de empresas. Os citados estão sendo investigados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), sendo que até o momento ninguém foi indiciado e os elementos ainda não foram considerados conclusivos pela Justiça<ref>http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/12/01/materia.2009-12-01.7116459005/view</ref>.
 
* [[Durval Barbosa]], então Secretário de Relações Institucionais do GDF, principal informante da operação, motivado pelo benefício da delação premiada, uma vez que responde a vários processos na Justiça.
* [[José Roberto Arruda]], governador do Distrito Federal.
* [[Paulo Octávio]], vice-governador do Distrito Federal e presidente regional do DEM.<ref>http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2009/12/19/cidades,i=162024/PAULO+OCTAVIO+RECEBEU+R+200+MIL+EM+PROPINA+AFIRMA+DURVAL.shtml</ref>.
* Adalberto Monteiro, presidente do PRP no Distrito Federal.
* Alcir Collaço, dono do jornal Tribuna do Brasil.
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* Romeu Gonzaga Neiva, desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT).
 
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== Referências ==
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[[Categoria:Operações da Polícia Federal|Caixa de Pandora]]