Helene Weigel: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Muro Bot (discussão | contribs)
m Bot: Adicionando: es:Helene Weigel
m Copenhagem?
Linha 15:
Somente em janeiro de [[1928]] participa de uma peça escrita por Brecht, no papel de Leokadja Begbick em ''Um Homem é um Homem'', direção de Erich Engel no Volksbühne (Teatro do Povo). Ela não participa como atriz em um dos principais textos de Brecht, a ''Ópera dos Três Vintens'' por ter ficado doente, mas a partir daí encontra-se praticamente em todas as suas montagens: Dame in Grau em ''Happy End'' (dir. Hauptmann) em [[1929]]. Ao final de [[1930]] atua em ''Die Maßnahme''(A Decisão); em [[1931]] em ''Um Homem é um Homem'' (dir. Brecht and Ernst Legal); [[1932]] em ''A Mãe''. Sua última participação, antes da subida ao poder dos nazistas, que causou o seu exílio, foi como Frau Luckerniddle numa transmissão radiofônica de ''Die heilige Johanna der Schlachthöfe'' (Santa Joana dos Matadouros), em [[1932]].
 
Durante o exílio ela participa, em [[1937]], de ''Os Fuzis da Senhora Carrar'', em Paris. Em [[1938]], ela interpreta Judith Keith em 99% (Furcht und Elend des Dritten Reiches) e no papel de Senhora Carrar, agora com montagem de Ruth Berlau, em [[CopenhagemCopenhague]]. Nos [[Estados Unidos]] sua única aparição foi em ''The Seventh Cross'' (A Sétima Cruz), um filme de 1944, além de um cem número de concertos com poemas e canções de Brecht.
 
Depois de seu retorno à [[Europa]], seu grande sucesso foi Antígona na adaptação de Brecht e Caspar Neher em [[1948]]. O primeiro destino do casal depois da guerra foi a [[Suíça]].