Partido da imprensa golpista: diferenças entre revisões
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A imprensa teria derrubado Getúlio e Jango-Está descrito no tópico "Definição"-Pra que escrever 5 vezes a mesma coisa no texto? REPETIÇÃO DESNECESSÁRIA. |
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Segundo o [[Observatório da Imprensa]], a [[Internet]] teria criado dificuldades para a grande mídia brasileira dar o [[golpe]] no [[Governo Lula]] como ocorreu com Jango (Presidente do Brasil entre 1961 e 1964, quando começou a [[Ditadura Militar de 1964|ditadura militar]]).<ref name=FSC2/> À época, as telecomunicações no Brasil eram precárias: a televisão era novidade no Brasil (o primeiro canal, a [[Rede Tupi]], fora inaugurado em 1950); poucos tinham [[telefone]] e a Internet ainda não existia como a conhecemos hoje.<ref>[http://microfone.jor.br/historiadaTV.htm História da TV]</ref><ref>[http://suapesquisa.com/internet História da Internet]</ref><ref>[http://www.mc.gov.br/o-ministerio/historico/historia-da-telefonia História da telefonia brasileira]</ref> As telecomunicações eram, basicamente, o [[rádio]] e os [[Jornal|jornais]], controlados pela iniciativa privada.<ref>[http://www.mc.gov.br/o-ministerio/historico/historia-da-radiodifusao História da Radiodifusão]</ref> Na atualidade, com múltiplos meios de comunicação — muitos baseados em livre troca de informações entre as pessoas — tornou-se severamente mais complexo realizar o controle da informação, e mesmo a difamação, devido à grande facilidade de se buscar informações corretas e opiniões de pessoas conhecedoras do assunto.<ref>[http://www.iesb.br/ModuloOnline/Napratica/?fuseaction=fbx.Materia&CodMateria=5149 O jornalismo tradicional acabou]</ref>
== Críticas ao termo ==
Oponentes ao uso do termpo afirmam que o termo seria paranoico. A imprensa, segundo os oponentes do termo, não perseguiria mais o governo Lula que outros governos, mas apenas denunciaria irregularidades nas administrações públicas. O uso do termo seria uma tentativa de forçar uma doutrinação aos objetivos do governo.<ref name="veja:guzzo">{{citar notícia|url=http://veja.abril.com.br/220709/danos-menores-p-142.shtml|titulo=Gente do Ramo|autor=J. R. Guzzo|data=22 de julho de 2009|obra=[[Revista Veja]]|publicado=[[Editora Abril]]|acessodata=31 de janeiro de 2010}}</ref>
Para o jornalista [[Pedro Doria]], editor-chefe do jornal O Estado de S. Paulo, a manifestação de uma polaridade ideológica intolerante é incapaz de explicar a realidade social complexa.<ref name="pedro-doria:intolerancia">{{citar web|url=http://pages.citebite.com/a2h1y2c0j5uul|titulo=Intolerância ideológica e o mundo como ele é |autor=Pedro Doria|data=9 de janeiro de 2008|publicado=Pedro Doria Weblog|acessodata=1º de fevereiro de 2010}}</ref><ref name="pedro-doria:corporativista">{{citar web|url=http://pages.citebite.com/m2f1v2k0w6hue|titulo=Corporativista, não|autor=Pedro Doria|data=8 de março de 2009|publicado=Pedro Doria Weblog|acessodata=1º de fevereiro de 2010}}</ref>
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