Virgílio Távora: diferenças entre revisões
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==Biografia==
Filho de [[Manoel do Nascimento Fernandes Távora]]<ref>Seu pai participou da [[Revolução de 1930]] e foi deputado federal e senador.</ref> e Carlota Augusta de Morais Távora. Ingressou na [[Escola Militar do Realengo]] no [[Rio de Janeiro]] em [[1938]] influenciado pela carreira militar de [[Juarez Távora]], seu tio. Passou pela [[Escola de Estado-Maior do Exército]] e pela [[Escola Superior de Guerra]] chegando a [[Coronel|Coronel]] em [[1960]]. [[Eleição|eleito]] [[Deputado federal|deputado federal]] pela [[União Democrática Nacional|UDN]] em [[1950]] e [[1954]], foi o representante da oposição ao governo [[Juscelino
À frente de uma coligação chamada "União pelo Ceará" reuniu em torno de si a [[União Democrática Nacional|UDN]] e o [[Partido Social Democrático|PSD]] pacificando a cena política local<ref>No mesmo ano [[Petrônio Portela]] tomou decisão semelhante no [[Piauí]].</ref> lançando as bases do que seria a [[Aliança Renovadora Nacional|ARENA]] após a decretação do bipartidarismo via [[Ato Institucional Número Dois]] em [[1965]]. Em seu governo a energia da [[Complexo Hidrelétrico de Paulo Afonso|Usina Hidrelétrica de Paulo Afonso]] chegou progressivamente a todo o estado e assim foi incrementada a infraestrutura local{{Carece de fontes}} e implantado o Distrito Industrial. Em sua gestão aplicou o chamado "Plano de Metas do Governo" (PLAMEG). Em [[Eleições gerais no Brasil em 1966|1966]] foi eleito para o seu terceiro mandato de [[Deputado federal|deputado federal]].
Ao lado de [[César Cals]]<ref>Indicado governador em 1970.</ref> e [[José Adauto Bezerra|Adauto Bezerra]]<ref>Indicado governador em 1974.</ref> formou o triunvirato de coronéis que dominou a política cearense durante todo o [[Ditadura militar no Brasil (1964-1985)|Regime Militar de 1964]] sendo que Virgílio
==Locais batizados em sua homenagem==
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