Galeazzo Ciano: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Kaktus Kid (discussão | contribs)
Desfeita a edição 19138570 de 201.9.129.48 (discussão | contribs)
Davemustaine (discussão | contribs)
Linha 29:
 
Em meados desse mesmo ano foi nomeado para o [[Ministério dos Negócios Estrangeiros|Ministério de Assuntos Exteriores]], exercendo um papel destacado nas negociações que levariam à aliança da [[Itália fascista]] com a [[Alemanha nazista]] e o [[Expansionismo japonês|Japão Imperial]], dando lugar ao [[Potências do Eixo|Eixo Roma-Berlim-Tóquio]]. Foi favorável à intervenção italiana na [[Guerra Civil Espanhola]] e acompanhou [[Benito Mussolini]] à [[Acordo de Munique|Conferência de Munique]] (setembro de 1938). Não obstante, quando a [[Alemanha]] invadiu a [[Polônia]] em setembro de 1939, Ciano se mostrou contrário a que a Itália entrasse no conflito como aliado alemão e declarasse guerra ao [[Reino Unido]] e [[França]], estimulando, ao contrário, uma política de não beligerância. Tal conduta lhe custou angariar, desde então, a desconfiança do Ministro de Assuntos Estrangeiros nazista, [[Joachim von Ribbentrop]].
[[Ficheiro:Bundesarchiv Bild 183-R69173, Münchener Abkommen, Staatschefs.jpg|thumb|325px|right|[[Neville Chamberlain]], [[Édouard Daladier]], [[Adolf Hitler]], [[Benito Mussolini]], e Ciano antes da assinatura do [[Acordo de Munique]].]]
 
Após a entrada da [[Itália]] na [[Segunda Guerra Mundial]] como aliada da [[Alemanha]] (junho de 1940), Ciano empenhou-se a demonstra os malefícios da aliança germano-italiana, por temer que uma hegemonia alemã na [[Europa]] viria a causar inevitavelmente a perda da independência italiana. As primeiras derrotas italianas de 1940 em suas campanhas bélicas do [[Norte da África]] e na [[Grécia]] o convenceram que o regime fascista não teria força militar suficiente para equiparar-se em poderio com seu aliado nazista.