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Originalmente, '''cortesão''' é a denominação dada aos "gentis-homens" que acompanhavam o rei em suas refeições. De forma geral, se trata do homem que compõe uma [[corte]]. Este pode exercer diversas funções, desde entreter os rei com músicas, conversas, [[facécia]]s, jogos e danças, a exercer [[Diplomacia|cargos diplomáticos]], dar conselhos e ajudar na formação do príncipe. A mulher que tem tais funções é uma [[dama palaciana]], devido ao sentido pejorativo agregado à idéia de cortesã.
 
Apesar de já existir há muito tempo, a imagem do cortesão - e suas diversas características ideais - foi construída de forma intensa a partir do [[Renascimento]]. Isso porque foi nesse período que [[Baldassare Castiglione]] escreveu "[[O Cortesão]]" (''Il Libro del Cortegiano'') onde se narram as discussões ocorridas na corte de [[Urbino]] acerca do cortesão perfeito.
 
== "O Cortesão" ==
"O Cortesão" é composto por 4 livros, sendo que cada um narra uma noite dos diálogos ocorridos na corte de Urbino, na [[Itália]].
 
Nos 2 primeiros há a construção do cortesão ideal e todos os seus atributos, sejam eles físicos, espirituais, artísticos, musicais, humorísticos, entre outros. No terceiro livro, devido a uma discussão acerca dos valores, capacidades e atributos das mulheres, há a construção da imagem da dama palaciana ideal. Essa parte do livro é marcada por uma discussão calorosa em que se propõe tanto que a mulher é um ser inferior, desvirtuado e impuro, quanto que é o oposto. No quarto livro há a idealização do "[[príncipe]]", ou governante ideal.
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