Sancho I de Aragão: diferenças entre revisões

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Filho de [[Ramiro I de Aragão|Ramiro I]] e [[Ermesinda de Foix]]. Casou-se em primeiras núpcias, possivelmente em [[1065]], com [[Isabel de Urgel]] de onde nasceria o futuro rei [[Pedro I de Aragão|Pedro I]].
 
Sucedeu a seu pai com 18 anos de idade. Tomou [[Barbastro]] aos muçulmanos, em [[1064]], em união com [[Ermengol III de Urgel|Armengol III]], [[Condado de Urgel|conde de Urgel]], que morreu na contenda, ainda que no ano seguinte, [[Ahmad al-Muqtadir|Al-Muqtadir]], rei da [[Taifa de Saragoça]], reagiu solicitando a ajuda de todo o [[Al-Andalus]], convocando à [[jihad]] e voltando a recuperar Barbastro em [[1065]]. Há que recordar que Barbastro era capital do distrito nordeste do [[reino de Saragoça]], e chave da rica [[várzea]] do Cinca, além de sede de um importante mercado.
 
Em [[1068]] Sancho Ramírez viaja a [[Roma]] para consolidar o jovem Reino de Aragão oferecendo em vasalagem ao [[Papa]]. Este vínculo está documentado inclusive na quantia do tributo de 600 marcos de ouro ao ano que devia pagar ao [[Estados Pontifícios|Estado Pontifício]] o [[Reino de Aragão]]. Alegou-se uma possível ligação desta relação feudo-vasalática com as armas de linhagem e a cor dos fios das fitas de lemnisco das quais pendiam os selos papais com o emblema de paus de ouro de gules que constituirá, a partir de [[Afonso II de Aragão|Afonso II]], o sinal real do rei de Aragão.