Filipa Moniz: diferenças entre revisões

A familia de Filipa Moniz, seu pai, irmãos, irmãs, primos, sobrinhos e tios, estavam todos integrados no mais alto nível da sociedade portuguesa da época sendo [http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=7501 Condessa de Abrantes], [http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=47311 Marquesa de Montemor] e [http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=7459 Condessa de Penamacor].<ref>[http://www.soveral.info/mas/mas5.htm Branca Dias (Perestrello) não era irmã mas sim filha de Bartolomeu Perestrello e de sua 1ª mulher Branca Dias.]</ref> Seu irmão era [http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=184927 Capitão de Porto Santo] e seu cunhado Capitão da [http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=108584 Graciosa]. O sobrinho de Filipa Moniz, [http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=20135 D. Pedro de Noronha], além de ser o Mordomo-Mor de D. João II, era Comendador-Mor de Santiago. A tia das meias-irmãs de Filipa, [http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=400972 Violante Nogueira] (cunhada de Bartolomeu Perestrelo I,<ref>[http://www.soveral.info/historia.htm Manuel Abranches de Soveral «Os Furtado de Mendonça portugueses. Ensaio sobre a sua verdadeira origem». Porto 2004. Em co-autoria com Manuel Lamas de Mendonça.]</ref> portanto tia de [http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=109303 Inês ou Izeu Perestrelo]), foi Comendadeira-Mor de Santos e foi tutora das irmãs do Rei [[D. Afonso V]]: a Princesa Dona Catarina e a [http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1980 Princesa Dona Joana] (futura Rainha de Castela e mãe de [http://www.geneall.net/H/per_page.php?id=2228D. Joana, a «Excelente Senhora»] e era tia de [http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=2218 Ana de Mendonça] amante de [[D. João II]].

D. Pedro de Noronha foi pai de [http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=20137 D. Martinho de Noronha] mensageiro de D. João II que foi buscar Cirstóvão Colombo ao Restelo em Março de 1493 para leva-lo ao Vale do Paraíso onde o rei estava.<ref>[ROSA, Manuel da Silva; Colombo Português-Novas Revelações. Lisboa: Ésquilo Edições, 2009.]</ref>

 

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