Cnossos: diferenças entre revisões
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A peça central do palácio era a Sala do Trono. Esta câmara tinha uma notável cadeira no centro. Também havia um tanque que se especula fosse um [[aquário]].
== Descoberta e
[[Ficheiro:KnossosFrescoRepro06827.jpg|thumb|upright|"[[Príncipe dos lírios]]", [[relevo]] em gesso situado no fim do Corredor das Procissões, restaurado por Gilliéron e tido por [[Arthur Evans]] como um rei-sacerdote, vestindo uma coroa com penas de [[pavão]] e um colar com [[lírio]]s, conduzindo um animal desconhecido para o [[sacrifício]].]]
As ruínas de Cnossos foram descobertas em [[1878]] por [[Minos Kalokairinos]], um comerciante e antiquário cretense, que liderou as primeiras escavações do Monte [[Kephala]], durante as quais foram escavados os armazéns da ala oeste e partes da fachada ocidental. Depois de Kalokairinos diversas pessoas tentaram continuar os trabalhos no sítio, porém apenas em [[16 de março]] de [[1900]] o [[arqueólogo]] [[
O sítio tem uma história de habitação humana muito antiga, que se iniciou com a fundação do primeiro assentamento [[neolítico]], por volta de [[7000 a.C.]]. Com o tempo, e através de diferentes fases, cada uma com sua dinâmica social, Cnossos cresceu até que, dos séculos XIX a XVI a.C. (durante os períodos do 'Antigo Palácio' e do 'Novo Palácio') o local passou a ter não só um centro administrativo-religioso monumental, como também uma população que habitava o seu entorno, que variava de 5000 a 8000 pessoas.
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