Arte cisterciense: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Maañón (discussão | contribs)
Maañón (discussão | contribs)
Linha 142:
Cada abade pai transmitia aos seus filiais o plano arquitetônico que aplicara anteriormente na construção da sua própria abadia e toda a sua experiência acumulada. Além disso, todos os abades reuniam-se em Cister no Capítulo Geral, uma vez por ano, e está comprovado que se falava da construção das novas obras. Finalmente, na construção do novo mosteiro, vivendo o dia a dia da obra, o abade tinha um monge encarregado, cuja responsabilidade era o controle das obras e ademais levava as finanças da abadia sob a supervisão do abade.
 
Este monge controlava os [[pedreiro]]s, os [[ferreiro]]s e os [[carpinteiro]]s (para os [[andaimesandaime]]s e [[cimbra]]s era precisa muita madeira). É uma questão ainda controversa se os arquitetos eram os mesmos monges ou contratavam mestres de obra. Dado o [[segredo gremial]] da construção nesta época, a alta qualificação precisada e a enorme atividade construtora que despregaram em pouco tempo, parece razonável pensar que tivessem empregado mestres de obra contratados especificamente para a construção. Na Idade Média empregavam já uma organização complexa, diversas formas de salários e preços, diferentes tipos de [[contrato]]s, e levava-se uma [[contabilidade]] rigorosa de todas as despesas.
 
<center><gallery>
Linha 165:
* As pilastras circulares da nave central, frequentemente, são interrompidas por uma [[mísula]] antes de chegarem ao chão
* Alçados da nave central de um só piso com arcos formeiros.
* Coro plano com janelas no [[arcaarco testeiratesteiro]] (inicialmente), depois apareceriam também os circulares.
* [[Transepto]] com outros quatro coros secundários planos (onde os outros monges-sacerdotes celebravam a sua missa diária).
* Iluminação monocroma, normalmente branca.