Pedro Carmona: diferenças entre revisões

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==O golpe==
Participou junto com um grupo generais e empresários, além de setores da alta hierarquia da [[Igreja Católica]], do golpe de Estado contra o presidente eleito Hugo Chávez em 11 de abril de 2002. Assumiu o cargo de "Presidente da República" depois de ser empossado, num "Governo de transição democrática e unidade nacional", segundo os aqueles que tomaram o poder.
 
Em seu primeiro decreto derrogou a [[Constituição]] de 1999 e as 49 leis decretadas por Chávez no marco da Lei Habilitante, dissolveu os demais poderes públicos, o Tribunal Supremo de Justiça e o Parlamento; declarou ilegal o marco jurídico vigente, mudou o nome do país a "República de Venezuela" e renunciou ao Convênio de Cooperação com [[Cuba]], mediante o qual a [[Venezuela]] proporcionava 55.000 barris diários de combustível, com possibilidades de pagamento com serviços que incluíam médicos, treinadores desportivos, professores, investigadores e outros. Todas estas leis e convênios foram duramente criticadas em seu momento pela oposição, e foram aprovadas no [[Parlamento]] cuja maioria apoiava o governo Chávez.