Mehmet Ali Ağca: diferenças entre revisões

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'''Mehmet Ali Ağca''' (Nascido a [[9 de janeiro]] de [[1959]]) numa família pobre da [[Turquia]] é o [[terrorista]] que cometeu o atentado contra o [[Papa]] [[João Paulo II]] em [[13 de maio]] de [[1981]], quando este circulava em carro aberto pela [[Praça de São Pedro]] no [[Vaticano]].
 
 
Ali Agca foi libertado em [[18 de janeiro]] de [[2010]] da cadeia de [[Sincan]], nos arredores de [[Ancara]], após passar mais de 29 anos detido, em prisões na [[Itália]] e [[Turquia]].
 
"'''Eu sou o [[Cristo eterno]]"''' foi o que disse ao ser libertado, numa carta entregue pelo seu advogado.
 
Ao ser detido afirmou ser membro da [[Frente Popular para a Liberação da Palestina]], ainda que a organização negou qualquer relação com ele. Mais tarde, afirmou formar parte de uma conspiração financiada pela [[Bulgária]], com o apoio da [[KGB]] para assassinar o Papa pelo seu apoio ao movemento polonês "Solidariedade", embora isso nunca tenha sido verificado. Ağca foi condenado à [[prisão perpétua]] na [[Itália]], mas recebeu anistia do presidente [[Carlo Azeglio Ciampi]] em junho de [[2000]]. Ao seu retorno à Turquia, foi preso pelo assassínio do [[jornalista]] [[Abdi Ipecki]], em 1979.
Suspetita-se que Agca era simpatizante da organização de [[extrema-direita]], [[Lobos Cinzentos]], que na década de 1970 combatia todos que fossem considerados de [[esquerda]], como era o cado de [[Abdi Ipecki]]
 
 
 
[[João Paulo II]] foi atingido na mão esquerda, no abdómen, e no braço direito, mas as balas não chegaram a atingir órgãos vitais.
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Em Maio de 2009 numa entrevista ao jornal "[[La Repubblica]]", disse já ter iniciado o processo para obter a nacionalidade portuguesa<ref>http://ricerca.repubblica.it/repubblica/archivio/repubblica/2009/05/13/ultimo-colpo-di-scena-di-agca.html</ref>.
 
 
 
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