Dino Buzzati: diferenças entre revisões

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Em 1924 ele entrou para a faculdade de direito da [[Universidade de Milão]], onde seu pai já ensinara. Quando já estava para terminar seu curso de direito, aos 22 anos, tornou-se [[jornalista]] do jornal [[Milão|milanês]] ''Corriere della Sera'', onde permaneceria até a sua morte. Não começou como repórter, onde só depois trabalharia como correspondente especial, ensaista, editor e crítico de arte. É comum dizer que sua profissão como jornalista teve forte influência sobre seus escritos, emprestando mesmo para seus contos mais fantásticos uma aura de realismo. Frequentou o Liceo Classico Parini di Milano e laureou-se em jurisprudência com uma tese La natura giuridica del Concordato.
 
[[Ficheiro:Sede do Corriere della Sera.jpg|right|thumb|Sede do Corriere della Sera]]
 
O sucesso obtido com sua primeira novela, a já citada Bárnabo das montanhas, não se repetiu com a seguinte O segredo do Bosque Velho (Il segreto do Bosco Vecchio) (1935), que foi acolhida com indiferença.
 
Durante a [[Segunda Guerra Mundial]], Buzzati serviu na [[África]], como jornalista da Marinha [[Itália|italiana]]. Após o fim da guerra, publicou sua obra-prima, [[O Deserto dos Tártaros]], alcançando fama mundial e tendo grande sucesso de crítica.
 
[[Ficheiro:Sede do Corriere della Sera.jpg|right|thumb|Sede do Corriere della Sera]]
 
Desde 1936 escreveu numerosos relatos para o Correr e outros jornais, posteriormente recopilados em Os sete mensageiros e outros relatos (I sette messaggeri) (1942), Paura alla Scala (1949), Il crollo della Baliverna (1954), Sessanta racconti (1958, prêmio Strega), Esperimento dei magia (1958), Il colombre (1966), As noites difíceis e outros relatos (Lhe notti difficili) (1971).