La Bohème: diferenças entre revisões

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Manhã de inverno. A neve cai profusamente. Vê-se uma praça cheia de árvores, um cabaré, e o portão da alfândega. Varredores de rua cantarolam enquanto trabalham, ouvem-se vozes, gritos e risos vindos de dentro do cabaré. Chega Mimì, pálida e tossindo, e pergunta a um sargento onde é o cabaré onde mora e trabalha o pintor Marcello; ele lhe aponta. Ouve-se a voz de Musetta cantando lá dentro. Uma garçonete sai do cabaré, e Mimì pede a ela que diga ao pintor Marcello que Mimì quer falar com ele. Marcello sai, Mimì explica a ele que o relacionamento entre ela e Rodolfo está indo por água abaixo. Na noite anterior, ele fugiu de casa dizendo, "está tudo acabado entre nós." Eles vêm tendo atritos constantes ultimamente, cuja razão subjacente, que Mimì ignora, e que talvez não seja clara nem mesmo ao próprio Rodolfo, é o sentimento de culpa de Rodolfo, por saber que Mimì está condenada, e ele não pode fazer nada por ela. Rodolfo sai da taverna, Mimì se esconde atrás de uma árvore. Na conversa com Marcello, Rodolfo confirma mais ou menos o que disse Mimì. Mimì tosse, denunciando sua presença. Mimì e Rodolfo agora cantam um dueto de amor, que é também uma despedida: ''Ci lascierem alla stagion dei fior''. Os dois resolvem se separar amigavelmente. O dueto entre Mimì e Rodolfo se transforma num quarteto, quando vêm juntar-se as vozes de Musetta e Marcello, que estão tendo uma briga: Musetta flerta com todos os homens, para grande desagrado de Marcello.
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=== Ato IV ===