Through the Looking-Glass: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Jabberwocky.jpg|thumb|Jabberwocky, um personagem de ''Alice do outro lado do espelho''.]]
'''Through the Looking-Glass, and What Alice Found There''' ([[Brasil|br]]: '''Alice atravésAtravés do Espelho e O Que Ela Encontrou porPor ''' –/ [[Portugal|pt]]: '''Alice atravésAtravés do Espelho''') foi publicado em [[1871]], e é a continuação do célebre ''[[Alice no País das Maravilhas]]'', de [[1865]]. O autor, é Charles Lutwidge Dogson, conhecido como [[Lewis Carroll]] (1832-1898).
Em ''Alice no País das Maravilhas'', a menina protagonista segue o Coelho Branco, cai no País das Maravilhas e conhece os mais variados e estranhos personagens. Nesta continuação, Alice tem de ultrapassar vários obstáculos - estruturados como etapas de um [[xadrez|jogo de xadrez]] - para se tornar rainha. À medida que ela avança no tabuleiro, surgem outros tantos personagens instigantes e enigmáticos. O livro exalta essa esperteza que os adultos tantas vezes tomam por insolência. Sem tal qualidade, Alice não sobreviveria ao País das Maravilhas e ao estranho mundo do outro lado do espelho. Esses são, afinal, universos de pesadelo, povoados por essas criaturas esquisitas que vivem aprisionadas em paradoxos lógicos e argumentos circulares.
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Carroll, apaixonado por crianças, elaborou as duas narrativas como um contraponto fantasioso e feérico que ridicularizava a compostura exigida às histórias edificantes e moralistas que eram lidas para os pequenos súditos da [[Inglaterra]] [[Era Vitoriana|vitoriana]]. Um claro exemplo é o momento em que a sentenciosa Rainha Vermelha diz: "Fale só quando falarem com você". Alice observa que, se essa regra fosse seguida por todos igualmente, a conversa deixaria de existir.<ref>{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/210410/subterraneo-fantasia-p-130.shtml|titulo=No subterrâneo da fantasia| publicado=Veja|data=21-04-2010|lingua=português|acessodata=07-05-2010}}</ref>. Porém, tanto ''Alice no País das Maravilhas'' quanto ''Alice Através do Espelho'' mostraram ser muito mais do que histórias infantis: são obras-primas da [[literatura fantástica]] de todos os tempos, para leitores de todas as idades.
No [[Brasil]], uma das [[tradução|traduções]], mais conhecidas - com uma linguagem dirigida ao público infantil, foi feita por [[Monteiro Lobato]]; outra, mais erudita e fiel ao original, é de [[Augusto de Campos]].
 
No [[Brasil]], uma das [[tradução|traduções]], dirigida ao público infantil, foi feita por [[Monteiro Lobato]]; outra, mais erudita e fiel ao original, é de [[Augusto de Campos]].
 
=={{Ligações externas}}==