Jorge Jardim: diferenças entre revisões

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Foi amigo pessoal de [[Ian Smith]], primeiro-ministro da [[Rodésia]] (hoje [[Zimbabwe]]), e do presidente [[Hastings Kamuzu Banda]], do [[Malawi]]. Ainda antes do [[25 de Abril]] de [[1974]], tentou pela via [[diplomacia|diplomática]] resolver a [[independência]] de Moçambique, apresentando o seu "Plano de Lusaka", posteriormente substituído pelo [[Acordo de Lusaka]], a seguir a conversações entre o governo português e a [[Frelimo]], movimento que lutava pela independência<ref name="livro">[http://www.xiconhoca.com/terraqueimada/index.htm Fac-simile do livro "Moçambique Terra Queimada"]</ref>.
 
{{Carece de fontes2|Originalmente, o Plano de Lusaka previa a independência de Moçambique sem a entrega unilateral do poder à [[Frelimo]]. [[Joaquim Chissano]], na altura responsável pelos serviços de segurança da Frelimo, soube em [[Lusaka]] dos planos de Jardim. Contudo, desconfiava que este estivesse envolvido nos [[massacres de Wiriamu]]: Jardim visitara o local para se aperceber da dimensão da tragédia e julga-se que terá sido precisamente devido a posterior contacto com [[Marcello Caetano]] que este, na posse de informações de Jardim, terá dado fim à carreira do general [[Kaúlza de Arriaga]], comandante militar das forças coloniais em Moçambique.{{Fact|date=January 2009}}
 
Entre as suas obras, encontra-se o livro "Moçambique, Terra Queimada"<ref name="livro"></ref>.