Nelson Hoineff: diferenças entre revisões

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Criou em 2007 alguns dos primeiros ''mobisodes'' (séries em episodios para telefones celulares) brasileiros: ''E aí, Dr Py?'', ''Por onde andam as Chacretes'' e ''É com você, JP''.
 
Entre 2008 e 2009, dirigiu dois documentários de longa-metragem: ''[[Alô, Alô, Terezinha!]]'' e ''[[Caro Francis]]''.
 
''[[Alô, Alô, Terezinha!]]'', fala sobre a obra de [[d[[Abelardo "Chacrinha" Barbosa]]]]. O filme destrncha a cerreira de mais de 25 chacretes e outros tantos artistas populares e calouros muitas vezes bizarros que passaram pelos programas de Chacrinha. "Alô, Alô, Terezinha" teve sua primeira exibição pública no Festival de Cinema do Recife, Cine PE, em maio de 2009. Alí, levantou os prêmios de melhor filme do juri oficial, melhor filme do juri popular, melhor montagem e o trofeu Gilberto Freire. Foi exibido hors-councours no Festival do Rio e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, ambos em 2009. e em vários outros festivais, como o Curta Canoa e o Vitoria Cine Video, também em 2009. Lançado em 30 de outubro de 2009, foi um dos indicados ao prêmio de melhor documentário do ano da Academia Brasileira de Cinema.
 
O outro filme, ''Caro Francis'', é sobre a vida, a veia transgressora e as polêmicas de [[Paulo Francis]], um dos mais influentes jornalistas brasileiros do século 20. ''Caro Francis'' foi filmado no Rio de Janeiro, São Paulo e Nova York. No formato DVD, com 90 min de duração, foi lançado em 9 de dezembro de 2008, durante a entrega do Prêmio Esso de Jornalismo no Rio de Janeiro. A versão para cinema, ligeiramente modoficada, foi exibida pela primeira vez no Festival de Cinema de Paulinia, em julho de 2009. Lá, conquistou o prêmio de Melhor Documentário pelo Júri do Público. O filme foi também exibido hors-concours no Festival do Rio e na Mostra Internacional de São Paulo de 2009. Foi exibido em outras mostras, como o Festival Internacional de Brasilia, antes de ser lançado nacionalmente em 8 de janeiro de 2010.
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Como crítico de cinema, atua desde 1968 em veículos como O Jornal, Diário de Noticias, Ultima Hora, O Cruzeiro, Manchete, Filme Cultura, O Globo, IstoÉ, Veja, A Noticia, O Dia, Jornal do Brasil e criticos.com, entre outros. Em 1984, uniu a crítica carioca ao criar a Associação de Criticos de Cinema do Rio de Janeiro (ACC-RJ), da qual foi diversas vezes presidente e membro do corpo diretor. Foi crítico e correspondente no Brasil da importante revista especializada Variety, dos EUA. No início da carreira, teve passagem pela imprensa esportiva, como repórter, redator e editor de esportes no O Jornal e Ultima Hora, para onde cobriu seu primeiro evento internacional, a Copa do Mundo de 1974, na Alemanha. Nesses veículos e em outros, foi editor de cultura, editor internacional, secretário de redação e editor-chefe.
 
Autor de vários livros sobre televisão, muitos deles antecipando em anos o advento de novas tecnologias, descrevendo-as e discutindo o seu futuro impacto sobre o meio. Neste caso figuram ''[[TV em Expansão – Novas Tecnologias, segmentação, Abrangência e Acesso na [[Televisão]] Moderna]]'' (ed. Record) onde, ainda no final dos anos 80, discutia temas como TV por Assinatura, operações satelitais domésticas e TV de Alta Definição (HDTV). Em ''[[A Nova Televisão – Desmassificação e o Impasse das Grandes Redes]]'' (ed. Relume-Dumará), debatia assuntos como a iminência da convergência de meios e a implantação das plataformas digitais.
 
Hoineff estagiou na produção de conteúdo em HDTV analógico na NHK, no Japão, em 1988. Atualmente leciona Comunicação Digital e História do Cinema na Faculdade de Comunicação Helio Alonso (Facha). Leciona também Televisão Digital em MBAs da Fundação Getulio Vargas (FGV) e da Universidade Cândido Mendes, ambas no Rio.