Quinta del Sordo: diferenças entre revisões

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==Relação de Goya com o imóvel ==
Goya adquiriu esta vila em [[27 de fevereiro]] de [[1819]],<ref>SÁNCHEZ e DURÁN. Op. cit. p. 207.</ref> a um anterior proprietário que era surdo, ao que devia o nome o imóvel. No imóvel residiu até a sua partida para o seu exílio de [[Bordéus]] em [[1824]]. Nos breves períodos nos quais voltou a Madrid alojou-se nela, na que permanecia o seu neto Mariano.<ref name="BOZAL">BOZAL. Op. cit.</ref> Há várias explicações plausíveis para a compra do imóvel pelo pintor, como são a sua ideologia liberal, que faria desejar viver afastado da corte [[totalitarismo|totalitária]] de [[Fernando VII da Espanha|Fernando VII]], ou o fato de conviver discretamente com [[Uma manola: Dona Leocadia Zorrilla|Leocadia ZorillaZorrilla de Weiss]] (esposa de Isidoro Weiss), mãe de Rosário Weiss, de quem se dizia que eram amante e filha do pintor respectivamente, se bem que oficialmente eram a sua ama de chaves e a sua protegida. Após a queda em [[1823]] de [[Rafael de Riego]] e a reinstauração do [[Antigo Regime]], Goya, sabedor da sua pública condição de liberal, foge da repressão em [[1824]] obtendo o salvo-conduto com a desculpa de tomar uns banhos terapêuticos em [[Plombières-les-Bains]], donde passará a Bordéus.
 
==Descrição==