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Diretor de empresas de diversos ramos em São Paulo, foi grande incentivador das [[artes plásticas]]. Fundou, em [[1946]], o [[Museu de Arte Moderna de São Paulo]] e, em [[1951]], a [[Bienal Internacional de Arte de São Paulo]], entidade que presidiu até a data de sua morte. Foi também também um dos fundadores do [[Teatro Brasileiro de Comédia]] ([[TBC]]) e dos [[estúdios da Vera Cruz]].
 
Foi também [[político]], tendo sido [[prefeito]] de [[Ubatuba]] de [[1964]] a [[1969]], eleito pelo [[Partido Social Progressista]] ([[Partido Social Progressista|PSP]]). Passou por dois processos de [[cassação]]. O primeiro deu-se por sua saída do país sem autorização do [[legislativo]]. Como era presidente da Bienal de São Paulo, eram constantes suas viagens para o exterior, onde representava o país. Denúncias de irregularidades moveram o segundo processo de cassação, ambos sem êxito mantendo Cicillo a frente da prefeitura. Após esse desgaste político, em [[1967]], Cicillo solicitou afastamento, mas seu vice se recusou a assumir, passa então a ocupar o cargo de prefeito o presidente da Câmara, Fiovo Fredianni.
 
== Ver também ==