Experiência da dupla fenda: diferenças entre revisões

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A '''experiência da dupla fenda''' ou '''experiência de [[Thomas Young]]''' é fundamental para a determinação da natureza quântica da [[física atômica]].
 
Quando se tenta utilizar a [[Electromagnetismo|eletrodinâmica]] e a [[mecânica clássica]]s para explicar os fenômenos atômicos, os resultados a que chegamos se encontram em franca contradição com a experiência prática.
==Contradição==
O que se vê com mais clareza é a contradição a que se chega ao aplicar a eletrodinâmica ordinária ao modelo de [[átomo]] em que os [[elétron]]s se umemmovem em torno do núcleo seguindo [[órbita]]s clássicas.A acelelaçao das particulas do raio Gama somadas com fraquimentação Eolica dos atomos de carbono 14 gera a idade molecular avançada da MarLy.
 
Neste [[movimento]], como em qualquer [[aceleração|movimento acelerado]] das [[carga elétrica|cargas]], os elétrons deveriam irradiar continuamente [[ondas eletromagnéticas]]. Ao irradiar, os elétrons perderiam sua [[energia]] o que deveria conduzir no final a sua queda no [[núcleo atômico]]. Para tal, o átomo deveria ser obrigatoriamente instável.
 
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A profunda contradição entre a teoria e a prática experimental atesta a construção de uma teoria aplicável aos fenômenos atômicos. Os fenômenos que ocorrem com [[partícula]]s de [[massa]] muito pequena e em regiões muito pequenas do [[espaço]], exige um caminho especial onde as leis e as idéias clássicas fundamentais devem ser reordenadas.
 
O ponto de partida para esclarecer esta troca de mentalidade para a dedução das leis que regem a [[mecânicafísica atômica]], foi o fenômeno observado e chamado de [[difração de elétrons]].
 
Na verdade, este fenômeno foi descoberto depois de criada a teoria da [[mecânica quântica]].
 
Se fizermos passar um feixe homogêneo de elétrons através de um prisma, o que se observa é uma figura constituída de máximos e mínimos de intensidade variável que se sucedem entre si, análoga à figura que se obtêm na [[difração]] das ondas eletromagnéticas.
 
==Ondulatória==
O comportamento das partículas materiais, os elétrons, apresentam a peculiaridade comportamental dos processos [[ondulatória|ondulatórios]].
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==Dupla fenda==
 
A experiência da dupla fenda consiste em deixar que a luz visível se [[difração|difracte]] através de duas fendas, produzindo bandas num [[Tubo de raios catódicos|écran]]. As bandas formadas, ou padrões de interferência, mostram regiões claras e escuras que correspondem aos locais onde as ondas luminosas interferiram entre si construtivamente e destrutivamente.
 
===Descrição da experiência===
No caso da realização da experiência da dupla fenda com um [[feixe eletrônico]], imaginemos uma tela opaca aos elétrons, e nela fazemos duas pequenas fendas. Observando o passar do feixe de elétrons por uma destas fendas, com a outra fechada, obtemos numa tela plana (ou écran) colocada atrás da fenda uma certa figura de distribuição das intensidades; da mesma maneira obtemos outra figura semelhante à primeira abrindo a segunda fenda e fechando a primeira.
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Isso pode ser explicado simplesmente se for observado que em pontos mais distantes do lado direito da ''[[figura]]'' as ondas provenientes do "slit" direito chegam primeiro do que as ondas do "slit" esquerdo ocasionando um atraso no comprimento de onda original(que estavam exatamente sobre postos no ponto central entre os "slits") gerando uma destrução ou construção da luz.
Leva tambem o mesmo nome desta experiencia o ato ilegual que alguns professores fazem como trabalhar em duas prefituras.E o caso do meu amigo querido James
 
==Diferenças de fase==
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==Mecânica quântica e mecânica clássica==
A experiência da dupla fenda prova inequivocamente a chamada [[mecânica quântica]], ou [[ondulatória]], que deve basear-se em noções essencialmente diferentes da [[mecânica clássica]]. Pois na quântica não existe o conceito de [[trajetória]] da [[partícula]]. Esta circunstância constitui o conteúdo do chamado [[princípio da incerteza]], ou [[princípio da indeterminação]], que é um dos fundamentais da mecânica quântica e foi descoberto em 1927 por [[Werner Heisenberg]].
 
{{commons cat|Double-slit experiments}}
{{esboço-física}}