História da arte ocidental: diferenças entre revisões

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Na arte europeia, o classicismo renascentista desmembrou-se em dois movimentos diferentes: o [[maneirismo]] e o [[barroco]]. O primeiro, uma reação contra a perfeição idealista do classicismo, empregou a distorção da luz e dos espaços da obra a fim de enfatizar seu conteúdo emocional e as emoções do artista. A arte barroca levou o representacionismo da Renascença para novos patamares, enfatizando detalhes e movimento na sua busca pela beleza. Talvez os mais conhecidos pintores barrocos sejam [[Rembrandt]], [[Peter Paul Rubens]] e [[Diego Velázquez]].
 
A arte barroca é frequentemente vista como parte da estratégia católica da [[Contra reformaContrarreforma]]: o elemento artístico do revivescimento da vida espiritual na [[Igreja Católica]]. Além disso, a ênfase que a arte barroca deu à grandiosidade é vista como um reflexo do [[Absolutismo]]. [[Luís XIV]] disse: "''Eu sou a grandiosidade encarnada''", e muitos artistas barrocos serviram aos reis procurando por esse mesmo objetivo. Entretanto o amor barroco pelo detalhe é com frequência considerado como resultando em um excessivo ornamentalismo e, de certa forma, vulgar, especialmente quando o barroco evolui para o estilo decorativo do [[barroco]]. Após a morte de Luís XIV, o barroco floresceu por um curto período, decaindo em seguida. Com efeito, a aversão à ornamentação excessiva do barroco foi o ímpeto para o advento do [[neoclassicismo]].
 
;Períodos relevantes