Modernidade reflexiva: diferenças entre revisões

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No período de modernidade reflexiva, há uma falsa tese de que o conhecimento sobre a vida social levaria a um maior controle sobre nossos destinos, provocar o que se poderia chamar de consequências inesperadas. O crescimento do conhecimento sobre a vida social não é suficiente para prever todas as circunstâncias de sua implementação. Por outro lado, o conhecimento não é apropriado de forma homogênea por todos os atores sociais, há o que se poderia chamar de “poder diferencial” para aqueles que possuem status social superior. Neste sentido, Giddens concorda com a visão de reflexividade em Scott Lash segundo o qual a liberdade crescente de alguns pode implicar opressão de tantos outros. Ou seja, a reflexividade pode ser emancipatória para alguns e excludente para tantos outros.
 
==Referência Bibliográfica==
==Referências Bibliográficas==
GIDDENS, Anthony (1997). A vida em uma sociedade Pós-Tradicional. In: BeckBECK, UlrichU.; etGIDDENS, A. al; LASH, S. (orgs). Modernização Reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: Editora Unesp, 1997.
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP, 1991.
 
 
GIDDENS, Anthony(1991). As conseqüênciasconsequências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP, 1991Unesp.
 
[[Categoria:Teorias sociais contemporâneas]]