Rota das especiarias: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Desfeita a edição 21553021 de 187.114.194.235 (discussão | contribs) - comentários na pagina de discussão... sem fontes
Linha 4:
As civilizações asiáticas desenvolveram o comércio de especiarias desde a antiguidade e o mundo greco-romano deu-lhes continuidade, comerciando ao longo das chamadas "rota do incenso" e "rota romana da índia".<ref>Fage, John Donnelly; et al. (1975). The Cambridge History of Africa. Cambridge University Press. ISBN 0521215927-p.164</ref>
 
As rotas romanas da Índia beneficiaram da tecnologia marítima desenvolvida pela potência comercial do Reino de [[Axum]] (c 400AC a 1000DC), pioneira na rota do Mar Vermelho antes do século I (na verdade muito antes de Aksum negociar com sul-asiaticos, os egipcios antigos já negociavam com harapenses pre-arias nostraticos antigos e portanto estes sim foram os pioneiros junto com os Sumerios e Harapenses antigos). Roma viria a relacionar-se com esta civilização c. 30AC, partilhando o conhecimento até ao século VII, quando a tomada muçulumana bloqueou as rotas terrestres de caravanas através do Egipto e do Suez, isolando a Europa do contacto com Axum e a Índia. Comerciantes árabes viriam a facilitar a troca comercial de produtos através do [[Levante (Mediterrâneo)|Levante]] e de mercadores [[República de Veneza|venezianos]] para a Europa, até a [[queda de Constantinopla]] cortar de novo a rota em [[1453]], o que aumentaria o custo já elevado das especiarias.
Um mercador de [[Lisboa]] descreve a rota das especiarias antes da descoberta do caminho marítimo para a Índia da seguinte forma: