Bertrand Tavernier: diferenças entre revisões

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Filho do escritor e resistente nascido em [[Lião]], René Tavernier ( autor de escritos clandestinos sobre grandes escritores como [[Aragon]]), Bertrand Tevernier começou sua carreira cinematográfica como assistente de [[Jean-Pierre Melville]], realizando em seguida pequenos documentários, antes de ser encarregado das relações com a imprensa e começar seu trabalho de [[historiador]] do cinema. Essas atividades influenciaram profundamente o seu [[estilo]].
Crítico cinematográfico, colaborou com várias revistas nos anos de 1960: [[Les Cahiers du cinéma]], Cinéma, [[Positif]], Présence du cinéma, etc.
 
Nos últimos anos de [[1950]], distinguiu-se novamente dos ''diretores de cinema'' de sua [[geração]], restabelecendo o lugar da [[narração]] ,que caira no esquecimento.Também deu novas oportunidades a grandes [[cenaristas]] e escritores de diálogos (''Jean Aurenche'' e ''Pierre Bost'') ,bem como ao cineasta [[ Claude Autant-Lara]], banidos, vítimas da intransigência do cineasta [[François Truffaut]]. Grande [[cinéfilo]],Tavernier suscitou a redescoberta de escritores como ''Jean-Devaivre'', de quem adaptou a [[autobiografia]] no seu filme ''Laissez-passer''. Se o prazer levou-o às vezes a fazer ‘’filmes de costumes’’, nunca se distanciou das preocupações do nosso tempo, sua arte restando profundamente enraizada na nossa época.
 
Bertrand Tavernier é pai de [[Nils Tavernier]], também cineasta e ator. Ele conheceu na escola [[Volker Schlöndorff]], que é padrinho do seu filho.